Por que viajar para Corumbá é descobrir a porta de entrada do Pantanal no Mato Grosso do Sul
Conheça uma cidade de rio, cultura fronteiriça e povo acolhedor no extremo oeste do Brasil
Se você está pensando em viajar para Corumbá, prepare-se para se encantar.
Muito além de ser um município no Mato Grosso do Sul, Corumbá é um portal mágico para o Pantanal, onde o som do motor de lancha ecoa nas manhãs, o cheiro de peixe na brasa toma conta dos quiosques e o povo recebe com um sorriso largo e um “seja bem-vindo, meu bem!”
Mas não é só natureza.
É identidade.
É tomar um caldo de piranha no Porto Geral, andar de bike pela Orla do Rio Paraguai, ou se emocionar com o pôr do sol no Morro da Caixa D’Água, com a cidade e o Paraguai ao fundo.
Além disso, viajar para Corumbá é escolher um destino que combina natureza exuberante, cultura fronteiriça e história viva — sem perder o toque humano de cidade do interior.
Falo por vivência.
Passei temporadas aqui, entre safáris fotográficos no Pantanal, almoços em churrascarias familiares e conversas com pescadores.
E mesmo depois de conhecer outras cidades do Pantanal, nenhuma tem esse equilíbrio entre aventura, calor humano e localização estratégica.
Por isso, se você quer viajar para Corumbá com autenticidade,
saiba que não é só um ponto de passagem.
É um destino por si só.
História e Identidade: Uma Cidade de Fronteira e Resistência
Fundada em 1778, Corumbá começou como um forte militar no Rio Paraguai, durante o período colonial, para proteger o território brasileiro.
Além disso, ganhou importância com o comércio fluvial, a Guerra do Paraguai e, mais recentemente, com o turismo de natureza e fronteira.
Por isso, hoje, é conhecida como a “Capital do Pantanal” — por ser uma das principais portas de entrada ao bioma — e também como “Cidade Fronteiriça”, por fazer divisa com o Paraguai e a Bolívia.
A cidade tem marcos importantes:
- O Porto Geral, cartão-postal com vista para o Rio Paraguai e movimento de barcos
- O Centro Histórico, com casarões coloniais, ruas de pedra e arquitetura preservada
- O Morro da Caixa D’Água, com mirante e vista panorâmica da cidade e do Paraguai
E se você quer viajar para Corumbá com profundidade,
entender essa trajetória é essencial.
Onde Ficar: Bairros com Conforto e Acesso ao Rio
Corumbá é segura em áreas turísticas e oferece opções para todos os perfis.
BAIRRO | IDEAL PARA | VANTAGENS |
---|---|---|
Centro | História, comércio | Próximo ao porto, orla e transporte |
Vila Militar | Modernidade, segurança | Área arborizada, perto de shoppings e serviços |
Nossa Senhora de Fátima | Famílias, tranquilidade | Perto de escolas, parques e áreas verdes |
São Francisco | Local, autêntico | Vida real do corumbaense, comércio popular |
Jardim Veraneio | Conforto, natureza | Perto do rio, áreas calmas e arborizadas |
Além disso, muitos hotéis e pousadas oferecem café da manhã com pão de queijo, doce de leite e frutas locais — feito na hora.
E se você quer viajar para Corumbá com conforto e praticidade,
priorize o Centro ou Vila Militar.
O Que Fazer: Passeios que Mostram a Alma da Cidade
Natureza, cultura e tradição que pulsam no dia a dia
Corumbá é muito mais do que cidade de passagem.
A cidade tem um coração natural e cultural forte.
- Porto Geral: com quiosques, calçadão e vista para o Rio Paraguai
- Centro Histórico: com casarões coloridos, igrejas e ruas de pedra irregular
- Passeio de barco pelo Rio Paraguai: ideal para ver a cidade do outro ângulo
- Safári fotográfico no Pantanal (a partir de fazendas da região): avistamento de jacarés, capivaras, aves e onças
- Feira de Artesanato no Calçadão: com peças em fibra, artigos paraguaios e comidas típicas
Mas atenção: evite nadar em áreas com sinalização de correnteza.
O Rio Paraguai é forte e exige respeito.
E se você quer viajar para Corumbá com experiências reais,
não saia sem visitar o Porto Geral ao entardecer e provar um pacu na brasa com farofa de banana.
Cultura e gastronomia pantaneira de raiz
- Festival de Inverno de Corumbá: em julho, com shows, gastronomia e cultura popular
- Festa de Nossa Senhora de Candelária (fevereiro): com procissão fluvial, comidas típicas e devoção
- Museu Dom Aquino, Casa do Artesão, Centro Cultural
A gastronomia é simples, mas saborosa:
- Pacu, pintado ou dourado na brasa
- Arroz de carreteiro
- Tapioca com queijo coalho e ovo
- Doce de leite, rapadura e caju
- Chopp artesanal e caldo de piranha
E se você quer viajar para Corumbá com o paladar em alta,
vá a um quiosque no Porto Geral e peça um pacu com vinho tinto — é pantaneiro de verdade.
Como Chegar e se Locomover
MEIO DE TRANSPORTE | DETALHES |
---|---|
Aeroporto Internacional de Corumbá (CMG) | Voos diretos de Campo Grande, Cuiabá, São Paulo e Brasília |
Rodoviária de Corumbá | Empresas como 1001, Util e Expresso do Norte |
Carro próprio | BR-262 liga a Campo Grande, Miranda e interior |
Transporte local | Táxis, mototáxis e apps. Uber não funciona |
Além disso, passeios ao Pantanal são feitos com agências ou fazendas, geralmente com transfer incluso.
Se você vai viajar para Corumbá pela primeira vez,
recomendo alugar um carro apenas para a cidade, mas contratar agência para o Pantanal.
Municípios Vizinhos: Conheça o Entorno da Cidade
Corumbá faz fronteira com:
MUNICÍPIO | DISTÂNCIA | ATRAÇÕES |
---|---|---|
Ladário (MS) | 15 km | Vista para Corumbá, orla, tranquilidade |
Miranda (MS) | 180 km | Ecoturismo, pesca esportiva, Pantanal |
Aquidauana (MS) | 220 km | Porta do Pantanal, trilhas, cavalgadas |
Poconé (MT) | 280 km | Acesso ao Pantanal matogrossense |
Por isso, combine um bate-volta a Ladário ou um roteiro de safári no Pantanal.
E se você quer viajar para Corumbá e estender a viagem,
esses destinos são perfeitos.
Referência Oficial: Informações Confiáveis para Sua Viagem
Para planejar com segurança, recomendo o site do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), órgão oficial com dados atualizados sobre destinos, eventos e segurança.
Conclusão: Viajar para Corumbá é encontrar o Pantanal com alma
Fazer uma viagem para Corumbá não é apenas passar por uma cidade de fronteira.
É se reconectar com a natureza, se deliciar com comidas de verdade e se encantar com a força do povo pantaneiro.
Por isso, se você busca uma viagem com autenticidade, sem pressa, mas com propósito,
viajar para Corumbá é a escolha certa.
Afim de viver um lugar onde o rio é forte, mas o coração é acolhedor,
não espere mais.
Corumbá já está te esperando — com peixe na brasa, sabor e um sorriso de bem-vindo.
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📚 FAQ: Tudo sobre Viajar para Corumbá (para quem vai pela primeira vez)
Sim. Bairros como Centro, Vila Militar e Nossa Senhora de Fátima são seguros. Com bom senso, você circula tranquilo.
De maio a setembro: período de seca, ideal para Pantanal. Evite janeiro e fevereiro (chuvas fortes).
Recomendado para a cidade. Para o Pantanal, aluguel ou agência é essencial.
Hotéis 3-4 estrelas: R$ 360–650. Pousadas: R$ 300–480.
Não. Mas tem áreas no Porto Geral e orla ideais para lazer na seca.
Roupas leves, repelente, protetor solar, calçado para trilha e água.
Sim, em boa parte da cidade. No Pantanal, o sinal pode falhar.
Pacu na brasa, arroz de carreteiro, tapioca com queijo e doce de leite.
Claro. Passeios saem de fazendas a 1–2h da cidade. Recomenda-se 2 a 3 dias.
Com certeza. Faça um roteiro de 6 dias: Corumbá + Pantanal + Campo Grande.