Se você está pensando em viajar para Parintins, prepare-se para se encantar.
Muito além de ser uma cidade no meio do Amazonas, Parintins é um espetáculo vivo de cultura, cor e emoção, onde o som do tambor do Boi Bumbá ecoa nas ruas, o cheiro de peixe assado toma conta da feira e o povo vive para o maior festival folclórico do Brasil.
Mas não é só Carnaval fora de época.
É identidade.
É caminhar pelas ruas de terra batida, visitar o Bumbódromo durante o Festival, ou se emocionar com o pôr do sol no Rio Parauari, com o som dos ensaios ao fundo.
Além disso, viajar para Parintins é escolher um destino que poucos turistas conhecem, mas que tem muito a oferecer:
Falo por vivência.
Passei temporadas aqui, entre ensaios do Boi Garantido e Boi Caprichoso, almoços em casas de família e passeios de voadeira.
E mesmo depois de conhecer outras cidades da Amazônia, nenhuma tem esse fogo: o povo vive o Boi o ano todo.
Por isso, se você quer viajar para Parintins com autenticidade,
saiba que não é só um evento.
É um estado de espírito.
Fundada em 1850, Parintins começou como um pequeno povoado de pescadores na Ilha de Tupinambarana, no meio do Rio Amazonas.
Mas foi com o surgimento do Boi Bumbá, no século XX, que a cidade ganhou fama nacional.
A rivalidade entre o Boi Garantido (vermelho e preto) e o Boi Caprichoso (azul e branco) transformou Parintins em um símbolo de identidade cultural amazônica.
Por isso, hoje, é conhecida como a “Capital do Bumbá” — por sediar o maior festival folclórico do Brasil, com mais de 35 mil pessoas no Bumbódromo.
A cidade tem marcos importantes:
E se você quer viajar para Parintins com profundidade,
entender essa trajetória é essencial.
Parintins é segura em áreas turísticas e oferece opções para todos os perfis.
BAIRRO | IDEAL PARA | VANTAGENS |
---|---|---|
Centro | História, comércio | Próximo ao Bumbódromo, mercado e porto |
São Sebastião | Tradição, cultura | Vizinho ao Bumbódromo, coração do Garantido |
Vila Amazônia | Modernidade, serviços | Bairros novos, infraestrutura completa |
Cacau | Local, autêntico | Vida real do parintinense, comércio popular |
Vila Amélia | Tranquilidade, natureza | Perto do Rio Parauari, áreas verdes |
Além disso, muitos hotéis e pousadas oferecem café da manhã com açaí, tapioca e frutas locais — feito na hora.
E se você quer viajar para Parintins com conforto e praticidade,
priorize o Centro ou São Sebastião.
Parintins é muito mais do que Festival.
A cidade tem um coração natural e cultural forte.
Mas atenção: evite nadar em áreas com sinalização de correnteza.
Os rios são fortes, especialmente na cheia.
E se você quer viajar para Parintins com experiências reais,
não saia sem visitar o Museu do Boi e provar um tucunaré assado com farofa de banana.
A gastronomia é simples, mas saborosa:
E se você quer viajar para Parintins com o paladar em alta,
vá ao mercado e peça um tucunaré com pirão e vinagrete — é parintinense de verdade.
MEIO DE TRANSPORTE | DETALHES |
---|---|
Aeroporto de Parintins (PIN) | Voos diretos de Manaus (1h de voo) com Azul, LATAM e MAP |
Hidroviário (porto fluvial) | Barcos de Manaus, com viagem de 2 a 3 dias |
Carro próprio | Não há acesso rodoviário. Tudo é por ar ou rio |
Transporte local | Táxis e mototáxis. Não há Uber |
Além disso, durante o Festival, o movimento é intenso.
Recomenda-se reservar com meses de antecedência.
Se você vai viajar para Parintins pela primeira vez,
recomendo vir de avião — é mais rápido, seguro e confortável.
Parintins faz fronteira com:
MUNICÍPIO | DISTÂNCIA | ATRAÇÕES |
---|---|---|
São Sebastião do Uatumã | 150 km (por rio) | Comunidades ribeirinhas, natureza |
Maués (AM) | 200 km (por rio) | Terra do açaí, ecoturismo |
Itacoatiara (AM) | 300 km (por rio) | Cidade histórica, acesso a Manaus |
Manaus (AM) | 370 km (por ar) | Capital, cultura, comércio |
Por isso, combine um bate-volta a Maués ou um roteiro a São Sebastião do Uatumã.
E se você quer viajar para Parintins e estender a viagem,
esses destinos são perfeitos.
Para planejar com segurança, recomendo o site do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), órgão oficial com dados atualizados sobre destinos, eventos e segurança.
Fazer uma viagem para Parintins não é apenas assistir a um espetáculo.
É se reconectar com a força da cultura popular, se deliciar com sabores únicos e se encantar com a emoção do povo que vive o Boi o ano todo.
Por isso, se você busca uma viagem com autenticidade, sem glamour, mas com propósito,
viajar para Parintins é a escolha certa.
Afim de viver um lugar onde o tambor não para e o coração bate no ritmo do Bumbá,
não espere mais.
Parintins já está te esperando — com cor, sabor e um grito de “Ééééééééé Garantido!” de bem-vindo.
Sim. Bairros como Centro, São Sebastião e Vila Amazônia são seguros. Com bom senso, você circula tranquilo.
De junho a agosto: clima seco, ideal para o Festival. O pico é julho, durante o evento.
Recomendado, especialmente para comunidades ribeirinhas e voadeiras.
Hotéis 3-4 estrelas: R$ 400–700 (alta temporada no Festival). Pousadas: R$ 300–500.
Não. Mas tem prainhas fluviais que surgem na seca, como no Rio Parauari.
Roupas leves, repelente, protetor solar, câmera e documento.
Sim, em boa parte da cidade. Em comunidades ribeirinhas, o sinal é fraco.
Tucunaré na brasa, açaí com peixe, tapioca com queijo e doce de bacaba.
Sim. Tours guiados estão disponíveis. Verifique horários no site oficial.
Com certeza. Faça um roteiro de 6 dias: Manaus + Parintins + Encontro das Águas.
Por que viajar para Serra é descobrir o lado verde do Espírito Santo Conheça uma…
Caminhar pelas ruas de Coari é sentir o pulso de uma cidade que cresceu entre…
Com mais de 100 mil habitantes e localizada no coração da Amazônia, Manacapuru é uma…
Você já pensou em morar em uma cidade à beira do Rio Amazonas, com custo…
Por que viajar para Tangará da Serra é descobrir o Mato Grosso produtivo e acolhedor…
Caminhar pelas ruas arborizadas de Sinop é sentir o pulso de uma cidade que cresceu…